"....Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu
Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais...."
(composição: Maria Gadú)
Dá-lhes garooooootos!
ResponderExcluirParabéns!!!!!!!!!!!
Oi Fábio, vim agradecer de todo "coracão"rsrsrs...pela frase linda que deixou para mim, criança de alma linda.
ResponderExcluirTo xonadinha pelo blog de vocês cada dia um pouco mais :)...Milhões de beijinhos super coloridinhos e cheio de muito carinho. Seres iluminados e abençoados, é disso tudo que o mundo precisa, de criaturinhas super do bem que conseguem captar o que ha de melhor laaaaaaa no fundo de nossas alminhas. Fiquem com Deus mi amores.Kisses, kisses, kisses de novo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFábio,
ResponderExcluirNão sei se gosta de Oswaldo Montenegro, mas acho essa letra incrível, e gostaria de retribuir a linda frase com ela:
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a pessoa que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um ser
inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
E que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que penso
Mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.
Bjossssssss...
TEXTO IMPECÁVEL, O DA LARANJA.
ResponderExcluirALIÁS VOCÊS ENCONTRARAM A FÓRMULA E TUDO NO BLOG SE HARMONIZA E TEM SENTIDOS BONS DE SE VER , BONITOS DE SE IMAGINAR.
PARABÉNS, PELO TRABALHO!
MINHA "PRAIA" É O HUMOR E CASO DESEJEM CONHECER, ESTAREI POR LÁ.
UM ABRAÇÃO CARIOCA.
Olá!!
ResponderExcluirAdorei o espaço de vcs!Muita cor!!!!!Alegre pra caramba!
Beijos,
Soninha
estou orgulhosa de voces.sempre vi muito talento nessa dupla.muito trabalho,saude e o otimismo cada vez maior.fiquem com Deus.beijos. maria lucia.,a pro do cefam
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